Hoje decidimos aproveitar que o rapaz não tinha treino e retomar um hábito há algum tempo abandonado - ir namorar para o cinema.
O filme escolhido foi este, "lindamente" traduzido por "Fora de controlo" (não confundir com o filme de 2002 do Samuel L. Jackson "Fora de controle"...).
Uma história interessante, devidamente americanizada (o herói solitário que luta contra tudo e todos), mas um filme cativante do início ao fim.
Devo confessar que o que mais me surpreendeu foi ver como o Mel Gibson está envelhecido (mal o vimos eu e o S. olhámos um para o outro e dissemos a mesma coisa - como está velho!), e como é baixinho em relação aos restantes actores!
A verdade é que tem uns momentos de acção que realmente nos prendem ao assento... e que não custa nada a acreditar que tal história se possa verdadeiramente passar. E o final acaba por surpreender (ou algumas cenas perto do final, para não contar mais do que devia).
Mas o melhor da noite, foi mesmo passear com o meu amor, jantar fast food (uma vez por outra as grávidas tem apetites assim) e poder ver um filme abraçadinha a ele no escurinho do cinema. E ainda por cima, num dia de semana, coisa que não fazíamos... acho que nunca fizemos!
Ahhh... e a sessão de fotos do barrigão que fizemos quando chegámos a casa - agora é ver qual a que gosto mais para eventualmente aqui colocar!
Aqui vos deixo uma pequena sinopse do filme (não sendo um épico ou verdadeiramente memorável, é um filme bom para ver com uma boa companhia - especialmente se gostam do estilo policial ou filme "negro"):
Thomas Craven é um veterano da Brigada de Homicídios da Polícia de Boston, e pai solteiro. Quando Emma, a sua única filha, de 24 anos, é assassinada nas escadas da sua casa, toda a gente assume que era ele o alvo a abater. Mas Thomas rapidamente suspeita do contrário, embarcando na missão de descobrir a vida secreta da sua filha e porque foi morta. A sua investigação leva-o ao perigoso e elusivo mundo das grandes corporações, dos conluios com o governo e do crime. E a um sombrio operacional do governo, Darius Jedburgh, que foi mandado para apagar as pistas. A solitária busca de respostas de Craven em relação à morte da filha transforma-se numa odisseia de descoberta emocional e de redenção.
O filme escolhido foi este, "lindamente" traduzido por "Fora de controlo" (não confundir com o filme de 2002 do Samuel L. Jackson "Fora de controle"...).
Uma história interessante, devidamente americanizada (o herói solitário que luta contra tudo e todos), mas um filme cativante do início ao fim.
Devo confessar que o que mais me surpreendeu foi ver como o Mel Gibson está envelhecido (mal o vimos eu e o S. olhámos um para o outro e dissemos a mesma coisa - como está velho!), e como é baixinho em relação aos restantes actores!
A verdade é que tem uns momentos de acção que realmente nos prendem ao assento... e que não custa nada a acreditar que tal história se possa verdadeiramente passar. E o final acaba por surpreender (ou algumas cenas perto do final, para não contar mais do que devia).
Mas o melhor da noite, foi mesmo passear com o meu amor, jantar fast food (uma vez por outra as grávidas tem apetites assim) e poder ver um filme abraçadinha a ele no escurinho do cinema. E ainda por cima, num dia de semana, coisa que não fazíamos... acho que nunca fizemos!
Ahhh... e a sessão de fotos do barrigão que fizemos quando chegámos a casa - agora é ver qual a que gosto mais para eventualmente aqui colocar!
Aqui vos deixo uma pequena sinopse do filme (não sendo um épico ou verdadeiramente memorável, é um filme bom para ver com uma boa companhia - especialmente se gostam do estilo policial ou filme "negro"):
Thomas Craven é um veterano da Brigada de Homicídios da Polícia de Boston, e pai solteiro. Quando Emma, a sua única filha, de 24 anos, é assassinada nas escadas da sua casa, toda a gente assume que era ele o alvo a abater. Mas Thomas rapidamente suspeita do contrário, embarcando na missão de descobrir a vida secreta da sua filha e porque foi morta. A sua investigação leva-o ao perigoso e elusivo mundo das grandes corporações, dos conluios com o governo e do crime. E a um sombrio operacional do governo, Darius Jedburgh, que foi mandado para apagar as pistas. A solitária busca de respostas de Craven em relação à morte da filha transforma-se numa odisseia de descoberta emocional e de redenção.
1 comentário:
São esses momentos de felicidade que marcam toda a diferença e depois têm mesmo que aproveitar agora pois quando a nuvenzinha nascer vai exigir muita atenção, a não ser que seja muito sossegadinha :)
Bjs
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