terça-feira, 20 de julho de 2010

Bebé Feliz

Para variar este texto é capaz de sair um pouco confuso, mas é o que dá escrever com o coração....
Há cada vez mais teorias de pediatria, psicologia e mais outros tantos profissionais  sobre como educar os bebés.
Umas mais permissivas, outras mais restritivas, umas mais "militaristas", outras mais "laxistas" mas, pessoalmente, acho que depende de cada um (e de cada bebé) qual a que vai adoptar/adaptar.
Confesso que depois de inúmeros livros e inúmeras teorias contraditórias (isto de ser mãe de1ª viagem faz com que recebamos imensos livros sobre bebés e formas de os educar), adoro e aplico ao máximo as teorias do livro "Bésame Mucho", de Carlos González.
Porque só temos os nossos bebés connosco durante tão pouco tempo, porque eles são tão frágeis e indefesos, porque eles nos adoram sem restrições e limites, como não adorar e "besar mucho" um filho?
Se vivemos para eles, há que assumir isso e não tentar impor os nossos horários e as nossas rotinas (eles vão ter o resto da vida para isso).
E é por isso que mimo ao máximo a minha filha, que passo o dia aos beijos, que mesmo quando ela me deixa de rastos com a sua energia (ou reclamações para brincar com ela), não há como não  lhe sorrir e não dar muito amor.
Penso que a disciplina não é algo que se imponha, mas algo que se incute, e aos poucos ela vai criando as suas rotinas.
Mas o mais importante para mim é saber que ela é um bebé feliz!
E adoro sentir que ela é feliz, especialmente quando adormece nos meus braços e começa a rir enquanto dorme profundamente. Já aqui disse e repito - ADORO essa sensação de felicidade que ela transmite e que me enche o coração de alegria.
Sinto que ela é um bebé feliz pela maneira como ri por tudo e por nada, como sorri para toda a gente, como brinca... mas nada se compara a essas gargalhadinhas enquanto dorme!
E é por isso que digo a todas as mães e pais - "Besa-me Mucho", porque daqui a nada vão querer e eles já não vão aceitar.
Aproveitem este período com eles, mimem, beijem, brinquem... não sejam tão rígidos nos horários e disciplina, porque depois de começarem a trabalhar o sentimento de culpa de eles estarem sozinhos  (leia-se numa creche, ama, familiar... longe de nós) vai ser maior que nunca e vão ficar com pena de não terem aproveitado mais o tempo com eles.
Eu, pela minha parte, tenciono aproveitar cada segundo com a minha pipoquinha para a mimar, para a fazer sentir o quanto é amada e para lhe criar hábitos, disciplina e rotinas, com amor e carinho e ao ritmo dela (não ao meu).
Porque ver e sentir a minha bebé feliz é o meu objectivo principal, sempre!

3 comentários:

Rafeiro Perfumado disse...

Mimar o bebé concordo, basear o mimo num título do folclore mexicano tenho as minhas dúvidas! :D

Beijocas!

Bloguótico disse...

E não é para isso que "servem" os bebés?! Serem mimados e felizes?! Pois é, mamã babada!! :D

Nuvem disse...

RAFEIRO - o livro serve para "justificar" os mimos perante aquelas pessoas que adoram as correntes pediátricas de educação.
Quando me chateiam que mimo demais a minha bebé, lá posso usar o argumento que sigo o que aquele pediatra advoga :) hehehehehe

BLOGUÓTICO - É isso mesmo. Então a minha é mesmo boa para encher de beijocas e de miminhos naqueles "presuntinhos". E sim, sou babada por ela, galinha... tudo a que tenho direito.

beijocas aos dois e bom fim de semana

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