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quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

12/365 - Perdoar ou não perdoar?

Recebi esta imagem.
Quem a enviou indicava que nunca perdoaria, pois tinha dado amor, carinho, cuidado e não tinha recebido nada, antes pelo contrário.
Da minha parte, chamem-me inocente, ingénua, otária, mas perdoaria, como sempre perdoei e continuo a perdoar tudo e todos.
Talvez seja parecida com a minha avó, que sempre dizia "perdoo mas não esqueço"...
Mas a verdade é que na maioria dos casos perdoo e esqueço, ou enterro tão fundo no coração (e na alma) que na maioria dos casos sou pisada uma e outra vez pelas mesmas pessoas, fico negra de tanta pancada que levo, magoada até ao mais profundo do meu ser, mas continuo a repetir os mesmos erros, especialmente quando se trata de família ou amigos chegados, e a perdoar uma e outra vez!
Porque prefiro acreditar que as pessoas não fazem por mal, tiveram um mau dia, mudaram (como eu mudo e mudei ao longo dos anos), não tem um fundo mau, etc.
Somos MUITO mais felizes quando perdoamos e seguimos em frente com a nossa vida do que quando vivemos amargurados e a repisar as mágoas que temos!
Serve de algo não perdoar? Ganhamos algo com isso?
E vocês, o que fariam?

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

11/365 - Gratidão

Mudar!
Pensar positivo (ainda mais do que as pessoas acreditam que penso)!
Ser Grata!
Esquecer/Ignorar o que não me faz feliz!

Alguns dos lemas de vida que tem sido descurados nos últimos anos, seja pelo cansaço extremo a que me deixei chegar (mental e físico), seja pelo desgaste emocional e financeiro das situações vividas nesse período.
É uma opção, nem sempre bem entendida e que nem sempre eu própria consigo cumprir, pois é fácil ceder ao facilitismo da "vitimização". Mas tenho tantos exemplos assim, de pessoas que culpam tudo e todos pelo que lhes acontece, em vez de assumirem os erros e lutarem para se erguerem que me recuso a ser esse tipo de pessoa, ou esse tipo de modelo, para a minha filha!
Não vivo de aparências, mas não apregoo as minhas desgraças ou as mágoas. Se as tenho, ou quando existem, faço como os cães e vou para o meu canto remoer um pouco, para depois regressar alegre e feliz como sempre, "esquecendo/ignorando" tudo o resto, pois é irrelevante.
Se é uma máscara? Sim, muitas vezes é uma máscara! Porque não gosto de andar a reclamar de tudo, porque não gosto de me queixar e sobrecarregar os outros com os meus problemas, mas sobretudo porque acredito piamente que tudo tem um propósito e uma solução e que com o tempo tudo de resolve! E também porque aprendi, com o tempo, que não é por nos queixarmos que as coisas se resolvem, nem as pessoas ficam melhores...
Há algum tempo, num almoço, perguntaram-me "Como estás?"
Respondi que estava bem, como sempre respondo. A reacção que recebi (a esperada de quem fez a pergunta) nunca deixa de me surpreender " Bem?! Bem?! Como podes dizer que estás bem se estás desempregada e tens uma filha para sustentar e uma casa para pagar? Achas que isso é estar bem?..."
A verdadeira "mentalidadezinha" de merda! Parece que se espera que as pessoas chorem os seus males e andem para aí a queixar-se a torto e a direito ou sempre de má cara. É que nem se tenta ver mais além...
Quando fiz as duas biópsias com uma remoção de tumor pelo meio, também me perguntavam como estava, e também ficavam com uma cara estranha quando respondia que estava muito bem.
Não sei se é um hábito tipicamente português, se faz parte da cultura ou tradição, ou se é algo das pessoas que me rodeiam... mas só estão bem a queixar-se ou a chafurdar na desgraça dos outros - é tudo uma desgraça. Como é que chegámos a este ponto?
Porque é que diria que é algo que me preocupa (ainda) não ter O trabalho, se posso ver pelo lado positivo como uma forma de me cultivar através dos cursos que faço, melhorar o meu CV, encontrar um novo rumo, fazer voluntariado, estar com a minha filha e, acima de tudo, recuperar energias física e mentais?
Há que ser honesta, são muitos mais os motivos para agradecer e ser positiva do que os que existem para enterrar a cabeça na areia: tenho uma filha linda que me adora, uma casa, comida na mesa, o que vestir e calçar, uma família (imperfeita, mas que existe e está lá para o melhor e o pior, nem que seja como exemplo do que não fazer), poucos mas bons amigos, o mar perto de casa, estou a fazer um curso que é interessante e um excelente complemento para a minha carreira, tenho saúde e dois braços para trabalhar... o que mais se pode pedir?
Não digo que se tenha de andar todo o dia, ou todos os dias, sorridente e a cantar! Não sejamos extremistas. Nem que se tenha de andar todo o dia com uma máscara colocada, para que os outros não percebam os nossos problemas. O segredo é mesmo esse - é que não deve ser uma máscara!
Os problemas existem, vão existir sempre enquanto não lidarmos com eles e os resolvermos, ou enquanto os ignorarmos ou não tivermos forças de os enfrentar. Temos é de conseguir ver o lado positivo da coisa (o que nem sempre é fácil, especialmente quando existem "estrelinhas" pelo meio), aproveitar o momento e não focar no negativo.
Simplista? Talvez. Nem sempre eu consigo, ainda há muito trabalho pela frente.
Mas muito possível. Porque estamos rodeados de pessoas das quais dependemos e que dependem de nós e energia positiva atrai energia positiva (sempre acreditei nisso).
Alguns exemplos:
Se estou no parque a brincar com a minha filha, porque é que vou estar a remoer no stress que algumas situações familiares me causam, em vez de aproveitar estes momentos com ela para ser feliz e criar memórias felizes?
Se estou a almoçar com uma amiga, porque é que vou perder tempo a queixar-me da vida, quando podemos estar a falar de coisas tão mais agradáveis e a fazer projectos futuros?
Se  estou a namorar, porque é que me vou focar em tudo o que pode dar errado, ou tudo o que ele tem de mal, ou todos os problemas que eu possa ter ou na nossa bagagem, em vez de me focar no quão felizes somos juntos e no que podemos construir?

GRATIDÃO!
Praticar, hoje e sempre - ser grata pelo que tenho! Porque é preciso tão pouco para ser(mos) feliz(es)! 
E o desafio deste ano é, também, praticar a gratidão. Diariamente escrever 3 coisas pelas quais estou grata e ver, no final do ano, a evolução!

segunda-feira, 7 de março de 2011

E isto é o que tenho para dizer

A todos os que perguntam como estou, aos que esperam que esteja muito em baixo, triste, ...sei lá... e ficam admirados de me ouvir dizer que estou bem e me sinto bem.
Porque a vida é assim que tem de ser vivida!!!
Imagem retirada daqui

terça-feira, 1 de março de 2011

E hoje foi um novo dia

Hoje foi um novo dia, com sol e muito boa disposição.
Um dia lindo, em que se acorda com o sorriso da filhota ao nosso lado na cama (que de noite teve de ir para lá, quando comecei a levantar-me de 10 em 10 minutos para estar com ela), com um olá lindo de morrer.
Um dia em que apreciamos o sorriso lindo que a nossa filha tem para o pai, em que nos emocionamos com o amor que ela tem por ele, o quanto ela adora estar com ele e nos braços dele.
Um dia em que percebemos a sorte que temos por ter uma filha linda de morrer, com um coração do tamanho do mundo e que ilumina mesmo quem com ela se cruza!
Um dia em que somos mimadas por quem se importa conosco.
Um dia em que lamentamos não poder ter estado com o pai que foi operado, mas em que sabemos que correu tudo bem e que ele está bem.
Um dia em que a ansiedade com a operação é substituída pelo alívio de saber que acabou e que ele vai ficar bem!

E o resto... com o tempo logo se aprenderá a lidar com tudo!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Eu não o conseguiria dizer/pensar/sentir melhor

E é mesmo isto, sem tirar nem por!

Da Miss Daisy
Cada vez mais me apercebo de que há grandes desgostos que sofremos e que na altura nos parecem insuportáveis de aguentar e aceitar, mas que com o tempo percebemos que o que a vida nos fez, foi, sem tirar nem pôr, um favor. É o nosso destino ou o que quer que seja que existe e nos guia, que nos está a dar outra oportunidade de sermos felizes, noutro lugar. Porque no lugar onde estávamos, na situação em que estávamos, existia tudo menos felicidade. Acho mesmo que o grande problema é que enfrentamos um grande desgosto como uma enorme perda, algo irreparável e eterno. E não é. Tudo é efémero, nesta vida. E só se gostarmos de sofrer é que nos vamos permitir continuar agarrados a um passado, a um momento, a um sentimento. O mundo é mais ou menos um relógio que, alheio aos problemas das pessoas que por ele se regem, continua a fazer movimentar os ponteiros e a fazer o tempo avançar. Já dizia William Shakespeare...

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Esta música podia definir a maior parte da minha vida

Realmente só quando estou mais em baixo é que presto atenção às letras das músicas e aparece-me sempre nestas alturas uma música que parece feita para mim.
Hoje foi esta:


Oh yes I'm the great pretender (ooh ooh)
Pretending I'm doing well (ooh ooh)
My need is such I pretend too much
I'm lonely but no one can tell

Oh yes I'm the great pretender (ooh ooh)
Adrift in a world of my own (ooh ooh)
I play the game but to my real shame
You've left me to dream all alone

Too real is this feeling of make believe
Too real when I feel what my heart can't conceal

Ooh ooh yes I'm the great pretender (ooh ooh)
Just laughing and gay like a clown (ooh ooh)
I seem to be what I'm not (you see)
I'm wearing my heart like a crown
Pretending that you're still around

Yeah ooh hoo
Too real when I feel what my heart can't conceal

Oh yes I'm the great pretender
Just laughing and gay like a clown (ooh ooh)
I seem to be what I'm not you see
I'm wearing my heart like a crown
Pretending that you're
Pretending that you're still around

terça-feira, 19 de outubro de 2010

O nó no lençol

Hoje li isto no FB de um amigo e não resisti a partilhar.
Por enquanto não consigo ver a minha bebé de manhã, porque quando saio ainda está a dormir, mas recupero esse tempo ao fim do dia.
Mas espero que ela um dia saiba que a última coisa que faço  (sempre) antes de me deitar ou de sair de manhã é ir ver como ela está e dar-lhe um beijo!

O NÓ NO LENÇOL

Numa reunião de pais numa escola da periferia, a professora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos e pedia-lhes que se fizessem presentes o máximo de tempo possível...
Considerava que, embora a maioria dos pais e mães trabalhasse fora, deveria arranjar tempo para se dedicar às  crianças.

Mas a professora ficou muito surpreendida quando um pai se levantou e  explicou humildemente,  que não tinha tempo de falar com o  filho, nem de vê-lo, durante a semana, porque quando ele saía para trabalhar  era muito cedo e o filho ainda estava a dormir. Quando voltava do  trabalho  já era muito tarde e o filho já não estava acordado.

Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo  para o filho e que tentava compensá-lo indo beijá-lo todas as noites quando  chegava em casa.
 
E para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando  ia  beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o  pai  tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.

A professora emocionou-se com aquela  história e ficou surpreendida quando  constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.

O facto faz-nos reflectir sobre as muitas maneiras de as pessoas se fazerem  presentes, de comunicarem com os outros.

Aquele pai encontrou a sua, que era simples mas eficiente. E o mais  importante é que o filho percebia, através do nó, o que o pai  estava a dizer. 
 
Simples gestos como um beijo e um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais do que presentes ou a presença indiferente de outros pais.

É por essa razão que um beijo cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o medo do escuro...

É importante que nos preocupemos com os outros, mas é também importante que os outros o saibam e que o sintam.

As pessoas podem não entender o significado de muitas palavras, mas sabem  reconhecer um gesto de amor.
Mesmo que esse gesto seja apenas um nó num lençol... 

Imagem retirada da Internet

sábado, 16 de outubro de 2010

Como eu compreendo isto

Tantas vezes, ao longo da minha vida, pensei isto em relação a outras pessoas!!!
Tantas...
e continuo a ser assim... acho que mais do que defeito... é feitio!

terça-feira, 13 de julho de 2010

Viva em Paz

Sem comentários, porque está tudo dito (e sim, ando com pouco tempo, pouca inspiração e decidida a fazer uma limpeza na caixa do correio e partilhar alguns daqueles mails que nos podem fazer pensar)...

Fale
Mas não apenas de si próprio.
Isso é egoísmo.
 
Apareça
Mas não se mostre com orgulho.
Isso é exibicionismo.

Admire
Mas não se machuque com inveja.
Isso é falta de auto-apoio.

Avalie
Mas não se coloque como modelo de conduta.
Isso é egocentrismo.

Alegre-se

 Mas não em exagero e com alarde.
Isso é desequilíbrio.

Elogie
Mas não se desmanche em bajulações.
Isso é hipocrisia.



Observe
Mas não faça julgamentos.
Isso é baixa auto-avaliação.

Chore
Mas não se declare um ser infeliz.
Isso é auto-piedade.

Importe-se
Mas não cuide da vida do próximo.
Isso é abandonar sua própria vida.

Ande
Mas não atravesse o caminho alheio.
Isso é invasão.

Viva
Feliz com o que pode ter.
Feliz com o que dá para ser.
Isso é Paz.

(Silvia Schmidt)

Imagem retirada da Internet

domingo, 27 de junho de 2010

Vencedores e Vencidos

Algo para pensar... será que sou um vencedor ou um vencido?
Na minha vida pessoal e profissional cruzei-me já com espécimes de ambos os tipos, mas devo assumir que o meu caminho foi muitas vezes atravessado por vencidos - e que estes vencidos existem para chatear e dificultar a vida dos vencedores e tentarem que eles se juntem à "manada" deles.
Mas vou tentar pertencer sempre ao grupo certo, o dos vencedores (para quem pudesse ter dúvidas sobre qual seria)!!!
E com o apoio da família e o incentivo da minha pipoca, será seguramente ainda mais fácil trilhar esse caminho árduo e cheio de obstáculos, que é o dos vencedores!



N/O
VENCEDORES
DERROTADOS
1
Quando um vencedor erra, diz: “Enganei-me”, e aprende a lição.
Quando um derrotado erra, diz: “A culpa não foi minha”, e responsabiliza a terceiros.
2
Um vencedor sabe que a adversidade é o melhor dos mestres.
Um derrotado sente-se vítima perante uma adversidade.
3
Um vencedor sabe que o resultado das coisas depende de si mesmo.
Um derrotado acha-se perseguido pelo azar.
4
Um vencedor trabalha muito e arranja sempre tempo para si próprio.
Um derrotado está sempre “muito ocupado” e não tem tempo sequer para a família.
5
Um vencedor enfrenta os desafios um a um.
Um derrotado contorna os desafios e nem se atreve a enfrentá-los.
6
Um vencedor compromete-se, dá a sua palavra e cumpre.
Um derrotado faz promessas, não se esforça e quando falha só sabe justificar-se.
7
Um vencedor diz: “Sou bom, mas posso ser melhor ainda”.
Um derrotado diz: “Não sou tão mau assim; há muitos piores que eu”.
8
Um vencedor ouve, compreende e responde.
Um derrotado não espera que chegue a sua vez de falar.
9
Um vencedor respeita os que sabem mais e procura aprender algo com eles.
Um derrotado resiste a todos os que sabem mais e apenas se fixa nos defeitos deles.
10
Um vencedor sente-se responsável por algo mais que o seu trabalho.
Um derrotado não se compromete nunca e diz sempre: “Faço o meu trabalho e é quanto basta”.
11
Um vencedor diz: “Deve haver uma melhor forma de fazer isso…”
Um derrotado diz: “Sempre fizemos assim. Não há outra maneira.”
12
Um vencedor é PARTE DA SOLUÇÃO..
Um derrotado é PARTE DO PROBLEMA.
13
Um vencedor consegue “ver a parede na sua totalidade”.
Um derrotado fixa-se “no azulejo que lhe cabe colocar”.
14
Um vencedor como você, passa esta mensagem aos amigos…
Um derrotado como os outros a LÊ, não entende nada e DEITA-A FORA.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Resultado limpeza de armários

Ora bem... depois de muito tempo a adiar, lá fiz a limpeza de armários e fui buscar as caixas com a roupa de Verão, que isto de agora sermos muitos cá em casa (e ter uma costela feminina que me fazia ter MUITA roupa... e sapatos... e algumas malas...) faz com que tenha de se escolher a roupa que anda nos armários.

Resultado final:
  • UMA TREMENDA CRISE DE BAIXA AUTO-ESTIMA...
  • 1 caixa nova de 100 litros para guardar roupa.

Tudo isto porque tenho aqui a dormir no sofá à minha frente a melhor coisa do mundo - a minha linda filha!

E o que ela tem a ver com isso?
Na prática muito pouco, pois até já perdi quase todo o peso que ganhei na gravidez, mas o meu corpo está longe de ser o que era antes de ela estar na minha vida.

Não me arrependo de nada (como poderia com ela a rir para mim? e sendo ela a melhor coisa do mundo!), nem de comer tudo o que quero e andar a fazer pouca ginástica e desporto (ainda estou muito presa a ela e a verdade é que me custa deixá-la... além de que ando preguiçosa....), mas que é deprimente ver que em toda a roupa de verão e de inverno que tinha (tanto a justinha e feminina como a arrapazada)... as partes de baixo não apertam na barriga e as partes de cima ficam justas no peito e cintura...

Como tal... houve MUITO pouca coisa que se safou, continuou tudo em caixas (com a adição de uma nova caixa gigantesca para a nossa roupa) e juntou-se a de Inverno e de pré-mamã (que também já não fica bem, ao menos isso...) e... a aliar à minha baixa auto-estima neste momento (e SÓ neste momento)... ficou um armário cheio de cabides vazios (e amanhã com muitas blusinhas que aguardam que a forma melhore para verem a rua)...

Aiaiaiaiaia.... mãe preguiçosa e "pobre" (para ter imensos tratamentos e massagens que me fizessem regressar á boa forma de antes) sofre!!!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Mais uma imagem que diz tudo...

Mais uma imagem retirada daqui, que diz muito sobre a minha filosofia de vida!


Porque não me importa o que os outros fazem, dizem ou são, importa-me ser o melhor que posso e consigo ser.
E por isso é comigo que tenho de competir, e não com os outros ou com o mundo, mesmo que assim pareça que tem de ser!
E se sei que dei o máximo, o meu melhor, que tentei até ao limite ( e muitas vezes para além dele), fico bem e feliz!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Se nunca falhou

Quem nunca falhou?
Vejam este vídeo e vejam como é bom sinal já termos vivido e falhado!
Espero que todos continuem a falhar e assumir, pois é bom sinal!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Muda de Vida

Vi hoje esta letra num site de uma pessoa amiga e apeteceu-me partilhar...
Não porque seja alguma coisa de especial, visto que é sempre igual, mas porque gosto da mensagem que transmite (e da música em si)...
Porque sempre que não estamos bem devemos mudar, devemos procurar algo que nos realize, nos faça estar bem!
Porque a vida é para ser vivida, para nos sentirmos vivos e não para andarmos aqui a passear... sem fazer nada!
E porque há prioridades na vida e uma delas devia sermos felizes e procurar o que nos faz felizes!
Aqui ficam com a letra... e a música vai no fim!
Dedicada a todos os que não tem a coragem de mudar de vida e serem felizes... ou então serem menos infelizes!

Muda de vida se tu não viveres satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida se há vida em ti a latejar

Ver-te sorrir eu nunca te vi
E a cantar, eu nunca te ouvi
Será de ti ou pensas que tens... que ser assim

Muda de vida se tu não viveres satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida se há vida em ti a latejar

Ver-te sorrir eu nunca te vi
E a cantar, eu nunca te ouvi
Será de ti ou pensas que tens... que ser assim

Olha que a vida não, não é nem deve ser
Como um castigo que tu terás que viver

Olha que a vida não, não é nem deve ser
Como um castigo que tu terás que viver

Muda de vida se tu não viveres satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida se há vida em ti a latejar

Muda de vida se tu não viveres satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida se há vida em ti a latejar

E agora a versão dos Humanos da música do António Variações:

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Portugal no seu Melhor II

E cá vai o primeiro post do ano - a ver se consigo manter o desafio auto-proposto de, no mínimo, escrever dia sim dia não (e não conta a média).
Nunca fui pessoa de ligar aos lugares reservados para pessoas com deficiência ou grávidas, simplesmente porque sempre os vi como necessários para esses grupos específicos nos quais não me inseria.
Desde que engravidei passei a prestar mais atenção a esses lugares (até porque quem me acompanha diz sempre que agora devo aproveitar esses lugares...) , especialmente agora que a barriginha começa a ser bem visível.
E a verdade é que se já antes me chocava a falta de civismo das pessoas que ocupam esses lugares sem a eles terem direito (pelo menos sem nada visível no carro que demonstre o direito a usar esses lugares), agora ainda me choca mais, pois reparo no que se passa.
Outro dia foi no Retail Park em Sintra, onde existem uma série de lugares reservados a grávidas (mesmo em frente a uma loja a elas dedicada) e onde um casal de velhos (sim, não eram pessoas idosas, quem não respeita os outros é mesmo velho) cortou o caminho e estacionou o seu imponente Mercedes (ainda é de construtor civil?) no único desses lugares disponíveis. Não o ia usar (mesmo podendo), mas fiquei possuída com tamanha falta de respeito, especialmente porque nem iam à referida loja e foram a uma das catedrais do consumismo electrónico lá existente. Mas naquela idade, se ela estivesse grávida (ou mesmo ele), seria caso de milagre papal.
E ontem, a mesma situação, desta vez perfeitamente "justificável"...
Passei numa das catedrais do consumo lisboeta (o Colombo), ainda por cima em dia de jogo do Benfica, e estava atolada de gente.
Ao procurarmos lugar para parar o carro (e mesmo assim havia bastantes), acabámos por ficar longe da porta de entrada, mas com muito espaço para estacionar.
Qual a minha surpresa ao ver, junto da porta de entrada, vários lugares destinados a pessoas com deficiência e só 2 deles ocupados (será que no Colombo as pessoas já são mais civilizadas?)...
Um deles estava perfeitamente identificado, com aquele cartão que as pessoas com algum tipo de deficiência colocam no tablier.
Mas o outro, um Seat vermelho vivo... só tinha como identificação (justificando o facto de estar a usar aquele lugar) o seguinte autocolante (bem... era mais do estilo Eu coração Benfica... mas não consegui encontrar uma imagem assim e ontem não deu para fotografar):Não sou fanática, nem de grandes clubismos... mas devo admitir que neste caso, e atendendo à imagem que a maioria dos adeptos do referido clube deixa... esse autocolante poderá servir como justificação de se deixar o carro num local reservado a pessoas com deficiência. No caso do dono deste carro, para estar aí e justificar com aquele autocolante, só poderá ser um caso de deficiência mental...

E esta falta de civismo que prolifera nos parques de estacionamento e, em especial, nos lugares reservados, é verdadeiramente Portugal, "no seu melhor"!!!
Hehehe, os adeptos do Benfica que me desculpem, é mesmo piadinha por aquele carros estar num lugar indevido!
Nada contra o clube em causa, aliás a maioria dos meus amigos tem o mau gosto de pertencer a esse clube.
E se fosse um carro com autocolante do meu clube (ou de outro qualquer)... a piadinha (crítica) seria igual!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

O poder de um fato e gravata

Ontem fiquei impressionada com o poder que um fato e gravata auferem a quem os usa - em Portugal, claro!
A situação, no mínimo caricata, tem a ver com mais uma aquisição naquela loja que "adoro" e de que já falei anteriormente, que prima pelo serviço de qualidade.
Contra tudo o que prevíramos quando comprámos as coisas para a casa de Cinfães, encontrámos nessa loja uma cama dupla com estilo de sofá, muito gira e com um bom preço.
Como precisávamos de camas para os miúdos (sim, que a nuvenzinha já tem 2 irmãos mais velhos), para que tenham o seu canto quando vem visitar o pai, lá rumei eu à loja, com a mamã, para comprar a camita para que os miúdos tivessem as suas caminhas quando chegarem no Natal.
Entramos, vou directa ao local e ao ver uma funcionária indico que quero comprar aquela cama.
Vamos até ao computador e lá ela indica que está esgotada e que só em Fevereiro terão outras.
Posto isto, indico que nesse caso quero comprar a de exposição (até porque não havia nada a indicar que estava esgotada ou que não se podia comprar o artigo de exposição).
Ao que ela responde, de uma forma até um pouco grosseira, que os artigos de exposição não são para venda e não pode vender aquela cama.
Como estava com a minha mãe, não quis fazer muito barulho, até porque meti logo na ideia ir a outra loja ver se a situação seria idêntica.
Resta dizer que eu estava vestida de grávida sem muito que usar (calças de ganga e camisolão) e a mamã à professora de escola de ensino básico (sim, que agora já não se usa primária, temos de ser politicamente correctos).
Dois dias depois, agarro no S. e vamos a outra loja da mesma cadeia, e a ideia era indicar logo que queríamos a de exposição.
Entramos, andamos quase 5 minutos à procura de alguém para nos atender (depois de verificar novamente que não havia informação de artigo esgotado ou que não se vendia o de apresentação) e lá foi ele indicar que queria aquela cama dupla.
Novamente o mesmo discurso... está esgotada, só em Fevereiro e não, não vendemos a de exposição.
Ele ainda estava a ficar chateado, e mais ficou quando perguntei se podia reservar para Fevereiro e me indicaram que sim, mas teria de pagar!
Enfim.... o que pensei logo?
Vou já preencher o livro de reclamações (que adoro)? Ou procuro outra solução antes?
Claro que vou ver a outra solução - o meu pai!!!
Ele adora estas coisas ilegais destas cadeias de lojas, adora reclamar os seus direitos e tem vários conhecimentos.
Pensei logo - vou falar com ele e ver o que se pode fazer, até porque os miúdos estão quase a chegar e não podem estar sem caminhas!
Falei com ele, que verificou junto da ASAE e da inspecção das actividades económicas a legalidade da situação e lá rumámos à primeira loja onde até foram indelicados.
Ele ia com o seu fatinho de executivo e gravata da moda e eu... para variar... calça de ganga e camisolão por fora (que isto de ter barriguita não dá muito jeito).
Depois de ele verificar que não havia a tal indicação explícita (e obrigatória) de que não se podia vender os artigos de exposição, fomos até à famosa cama - onde continuava a não estar indicado que o artigo estava temporáriamente esgotado (como deveria estar, visto lá ter estado uma semana antes e já estar esgotado).
Ao lado estava uma funcionária que veio logo atender (que diferença da outra onde se procura um funcionário durante imenso tempo), a quem ele indicou "Viemos comprar esta cama", simples e curto!
Ela foi ver ao computador e regressou com a famosa mensagem "Está esgotada, só em Fevereiro".
Ele, impassível - Então levamos esta!
Acreditam que ela nem abriu a boca?!!!
Foi ao telefone, e regressou dizendo - vem buscar ou querem com entrega?
Nada!!!
Não disse que não vendiam, que não podia ser... nem o deixou reclamar um pouco os seus direitos... nada!!!
Eu vou a duas lojas e não só recusam vender como até são "grosseiros" e ele chega lá e em duas frases traz a cama que precisávamos?!
Realmente, a pose superior e o fato e gravata fazem maravilhas em Portugal - e então nestas "cadeias" é impresisonante o efeito.
Está visto que o serviço ao cliente aqui é do pior e que, quando for às compras, tenho de me vestir como Sra Directora para ter um atendimento de qualidade, porque se for de calças, ténis e camisolão sou uma pessoa "menor" a quem esta gentinha acha que pode maltratar.
Gostava que fosse diferente e não gosto de generalizar, mas depois de anos a trabalhar na e com a grande distribuição, posso dizer que é... Portugal no seu melhor!
imagem retirada da internet

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Dar as coisas por garantidas

Há alturas em que nos esquecemos que nada na vida é garantido, muito menos quando falamos de amor, família, relações.
E eu tenho de admitir uma coisa (que já todos sabem, mas que não assumo o suficiente)... eu tenho um feitio terrível... e tenho de ter sempre razão (nem que seja com um "mas"...)!
Sim, sim, tenho um coração de ouro, mas por vezes esse ouro fica ofuscado com tanta crise de mau feitio... é a realidade e não há como esconder!
E o que tem isso a ver com tomar as coisas por garantidas?
Tem a ver com o facto de raramente dar às pessoas o valor que elas tem, raramente reconhecer o quanto são importantes na minha vida e quanto as valorizo.
Mais rapidamente critico algum defeito ou falha, ou uso um sentido de humor MUITO negro para apontar defeitos, do que elogio as virtudes.
É verdade que até brincam comigo a dizer que tenho o veneno a sair ao cantinho da boca, para não morder a língua para não morrer, etc... E tenho de reconhecer a realidade - é que é mais forte que eu... antes sequer de pensar já me saíram as coisas pela boca.
Atenção que não as digo com intenção de magoar, ofender... na maioria das vezes é mesmo uma ironia simples, "brincadeirinha"... mas compreendo que possa magoar, ferir sentimentos... especialmente se não usar a mesma "receita" para reconhecer as partes boas e as qualidades das pessoas que me rodeiam.
Porque me lembrei disto hoje?
Na verdade não foi só hoje que me lembrei disto, pois é algo que há muito tempo ando para dizer,, para assumir publicamente e reconhecer... mas como todas as autocríticas... vai-se adiando.
Mas hoje é o dia e queria aqui deixar claro o enorme apoio que a minha família me dá (mãe, pai, irmã, madrinha, etc), as qualidades enormes e valores que me transmitiram e transmitem... e a grande pessoa que é a minha cara-metade!
Gostava de reconhecer de forma mais "pública" que não os tomo por garantidos (mesmo que pareça às vezes) e que reconheço as grandes pessoas que são - mesmo por baixo de tudo o que digo, do meu feitiozinho.
E por isso, para o meu amor, que me atura o mau-feitio, as "brincadeirinhas" de mau gosto, as piadinhas irónicas... sempre com um sorriso (ou tentativa), que me apoia em todos os sentidos, que cuida de mim quando tenho de ter cuidado (por causa da nuvenzinha)...
Para ele que é namorado, marido, amante, dono-de-casa, cozinheiro, homem-a-dias, motorista, enfermeiro... tudo
Aqui fica o meu reconhecimento público por todas as suas qualidades e virtudes que superam em muito o lado mau que lhe posso reconhecer.

Sei que ele prefere que se digam as coisas cara-a-cara, mas quando uma pessoa diz que ama e depois anda sempre com "brincadeirinhas", por vezes há que assumir que falha, que tem de elogiar mais, tem de reconhecer e dar valor ao que tem ao lado.
E o que tenho ao meu lado é o pai da minha filha, o homem que demorou a chegar à minha vida mas que espero seja para ficar - um Homem com H.

Amo-te ursinho!
Obrigada por seres como és e por me fazeres mais feliz do que acreditava ser possível!

PS - sim, hoje estou sentimental e quero dizer ao mundo
que amo este homem lindo que me acompanha diariamente!

sábado, 17 de outubro de 2009

Cenas caricatas da semana

Pois é, mais uma semana que se aproxima do final e onde ocorreram duas cenas que merecem ser contadas.

CENA 1
Quarta-feira, 16h, vou ao centro de saúde para marcar consulta para o meu novo médico de família (sim, que agora que tenho um centro de saúde ao fim da rua, parece que tenho direito a ter médico de família).
Vou ter com o segurança (que é quem dá as senhas e "orienta" as pessoas) e eis o "diálogo":
- Boa tarde, queria marcar uma consulta para o meu médico de família.
- E quem é o seu médico de família?
- É o dr. A.
- E para quando queria marcar a consulta?
- Para amanhã ou sexta-feira.
- Ah, isso não é possível. Não fazemos marcações de longo prazo.
- Desculpe, mas não é longo prazo, é para amanhã...
- Pois, mas terá que vir no próprio dia. (aponta para um cartaz que estava na parede). Como pode ver, marcações a longo prazo não fazemos, por causa da gripe A.
.....
Desisti e vim embora, sem saber se rir ou chorar com as "marcações de longo prazo" para o dia seguinte.

CENA 2
Quando chegamos a casa hoje, tínhamos no correio um papel a indicar que tínhamos de levantar uma encomenda.
Perante o ar surpreso da minha cara metade, olho para o papel...
Era uma encomenda que ele tinha enviado na 4ª-feira para um cliente.
A primeira reacção foi pensar que tinha havido um problema e devolveram a encomenda.
Mas a encomenda tinha sido expedida na 4ª e hoje era sexta, não dava tempo para devolverem.
Olhar mais atento... e o que se tinha passado?
O "loiro" tinha enviado a encomenda... para ele mesmo!!!
No lugar do destinatário colocou o nome e morada dele!!!
.....
Achavam que acabava aqui?
Não...
De noite, a falar com a mamã, contei a história e ela?
Começa a rir, mas um riso diferente... de alivio.
Desabafo da mamã:
- Afinal não sou só eu. E eu nem tinha nunca contado nada a ninguém por vergonha!
Eu bem digo... tenho uma cara-metade à semelhança da minha mãe.... são os dois "loiros"!!!
E claro que não conseguia parar de rir!!!

Com uma família assim, como podia ser normal???

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Exercício e Diversão?

Uma experiência que provou que é fácil mudar os hábitos de exercício das pessoas.
Fun Theory = Teoria da Diversão "A maneira mas simples de mudar o comportamento das pessoas para melhor é transformando-o em algo divertido de fazer".
Muito bom!
Para quando algo assim nas nossas estações?

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Vou mendigar!!!

Pois é...
Depois de ver este estudo que me enviaram, percebi que ando a perder tempo a trabalhar para uma empresa que nos explora.
Ainda por cima estou habituada a trabalhar 10 e 12h por dia, por isso vou mesmo acabar é por enriquecer!
Obrigado aos meus pais pela minha educação e estudos, mas como poderão ver... foi uma perfeita perda de tempo!!!
Alguém conhece um bom semáforo?
Bom fim-de-semana!

Preste atenção nesta interessante pesquisa de um estagiário de Matemática:
Um sinal de trânsito muda em média a cada 30 segundos (trinta segundos no vermelho e trinta no verde). Então, a cada minuto um mendigo tem 30
segundos para facturar pelo menos € 0,10, o que numa hora dará: 60 x 0,10 = € 6,00.
Se ele trabalhar 8 horas por dia, 25 dias por mês, num mês terá facturado: 25 x 8 x 6 = € 1.200,00. Será que isso é uma conta maluca?
Bom, 6 euros por hora é uma conta bastante razoável para quem está no sinal, uma vez que, quem doa nunca dá somente 10 centimos e sim 20, 50
e às vezes até 1,00.
Mas, tudo bem, se ele facturar metade: € 3,00 por hora terá € 600,00 no final do mês, que é o salário de um estagiário com carga de 35 horas semanais ou 7 horas por dia.
Ainda assim, quando ele consegue uma moeda de € 1,00 (o que não é raro), ele pode descansar tranquilo debaixo de uma árvore por mais 9 mudanças do sinal de trânsito, sem nenhum chefe para 'encher o saco por causa disto.

Mas considerando que é apenas teoria, vamos ao mundo real.
De posse destes dados fui entrevistar uma mulher que pede esmolas, e que sempre vejo trocar os seus rendimentos na Panetiere (padaria em frente ao CEFET). Então perguntei-lhe quanto é que facturava por dia.
Imagine o que ela respondeu?
É isso mesmo, de 35 a 40 euros em média o que dá (25 dias por mês) x 35 = 875 ou 25 x 40 = 1000, então na média € 937,50 e ela disse que não mendiga 8 horas por dia.

Moral da História :
É melhor ser mendigo do que estagiário (e muito menos PROFESSOR), e pelo visto, ser estagiário e professor, é pior que ser Mendigo...
Esforce-se como um mendigo e ganhe mais do que um estagiário ou um professor.
Estude a vida toda e peça esmolas; é mais fácil e melhor que arranjar emprego.

Lembre-se :
Um mendigo não paga 1/3 do que ganha para sustentar um bando de ladrões.

Viva a Matemática.
Imagem retirada da internet
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