terça-feira, 17 de junho de 2008

Quando me amei de verdade

Se pensar seriamente na minha vida e na minha maneira de estar, sendo verdadeiramente honesta comigo, o principal problema sempre foi a minha auto-estima ser muito baixa em comparação com o que deveria ser ou com a imagem que as pessoas tinham de mim.
Sempre tentei viver de acordo com essa imagem, mas no interior sempre me senti uma "fraude", sempre à espera de ser descoberta.
Já recebi várias vezes a apresentação que se segue, mas a verdade é que faz pensar e, com a idade, sinto que consigo finalmente aproximar-me de algumas das coisas nela escritas.
Ao chegar aos 30 e ??? anos começo a aceitar-me pelo que sou, a gostar de mim com os defeitos e virtudes e acima de tudo, a aceitar as lições adquiridas com o que a vida me ofereceu e ainda tem para oferecer.
Especialmente com as desilusões e tristezas da vida.
Espero que gostem e que se possam identificar com o que está escrito, ou pelo menos que possam, como eu, tentar incorporar essas máximas na vossa vida.
E... sim, admito que coloco as apresentações que andava a guardar há imenso tempo porque... a inspiração para "despejar" o coração ainda não chegou.

1 comentário:

Zé dos Anzóis disse...

Aquário só pode mesmo ser "alma transparente"
Beijo
Za

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